
Vida longa à eternidade
Vida longa aos prazeres
Vida longa aos sonhos,
aos encontros,
às verdades...
Vida longa à novidade,
construindo novas cidades,
fundamentadas em dejetos de concretos...
Vida longa à alegria, alegorias, fantasias.
Vida longa ao fósforo no palito,
à borboleta flutuante,
no meu prato, os mariscos...
Vida longa aos mendigos, analfabetos, sem teto sem nada,
Vida longa à jornada
que ninguém sabe onde chega, ou de onde parte,
Vida longa à mocidade, com seus 20, 50, 130 anos.
Vida longa à longevidade
longe a vida que alonga suas vaidades,
perto do acaso,
Ocasionando situações de embaraço,
mas sempre esperançosa de um novo amanhã,
a cada ocaso...
Um comentário:
Este poema é muito bonito, devo dizer
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