A memória carne meus dedos,
o silêncio nuvem meus olhos,
o martelo folha meu couro,
e poeira meus lábios, e parede
meus pés, e cascalho com um gosto
de quem músculo, e líquido.
E eu caderno meu sangue.
Nilson Pedro é um poeta baiano, amigo e o poema acima é um verdadeiro achado. Visite o blog dele: Blag
Um comentário:
Legal, Celso. É uma honra estar aqui neste espaço de poesia. O Acorde Verso continua linkado lá no Blag. Abração!!
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